"Pensam alguns que o problema da educação no Brasil é a falta e recursos. É verdade que há falta de recursos. Mas é mentira que se vierem os recursos a escola vai ficar inteligente. Computadores, satélites, parbólicas e televisões não substituem o cérebro.
Panela novas não transformam um cozinheiro ruim num cozinheiro bom. Cozinheiro não se faz com panelas, muito embora as panelas sejam indispensáveis.
Escolas, não se faz com meios técnicos, embora estes possam ajudar. É perigoso dar meios eficazes a quem falta inteligência." (Rubem Alves)


domingo, 27 de janeiro de 2013

fundir a cuca


d)                  
Vamos fundir a cuca?
          Dona Pôncia e Zé Pafúncio vivem no sítio Aquisossegatudo, situado no interior da cidade Aquiagitatudo. Zé Pafúncio tem muita experiência de vida, pois já viveu 89 anos. A diferença entre eles é de 19 anos de idade.
          No sítio Aquisossegatudo há uma variedade de plantas e animais. Nos 5 pomares cultivados, há em cada um 538 laranjeiras e 149 bergamoteiras. E nos 8 canteiros de sua horta há em cada um 7 mudinhas de alface com 3 brotinhos em cada uma.
          O galinheiro que fica na parte norte do pomar é dividido em 2 partes. De cada lado dona Pôncia preparou 314 ninhos de palha bem fofinhos e colocou em cada um 8 ovos para serem chocados. No outro lado, ela preparou 12 ninhos e colocou em cada um, uma dezena de ovos também para serem chocados.
          Zé Pafúncio adora contar histórias aos seus 3 netinhos. Certo dia, um, pouco confuso, contava para Papinha, Papito e Pipeta sua produção de gado. Contou que no ano de 2.008 ele tinha 58 vacas e 97 bois. Já em 2.010 o número havia aumentado, pois ao longo desses anos, de cada vaca havia nascido 3 bezerros. Porém, em 2.011 morreram 69 cabeças de gado e as demais que sobraram foram transferidas para outros 2 sítios vizinhos ao sul.
          Dona Pôncia e Zé Pafúncio já estão com pouca memória e precisam da sua ajuda para que o sítio volte a ter sossego. Pense e responde:
a)                 Quantos anos têm dona Pôncia?
b)                  Quantas bergamoteiras e laranjeiras há em cada pomar?
c)                  Quantas bergamoteiras e laranjeiras há ao todo nos 5 pomares?
d)         Quantas mudinhas de alface foram plantadas em cada canteiro da horta?
e)                  Quantos brotinhos há em cada canteiro de alface?
f)                   Quantos brotinhos de alface há nos 8 canteiros?
g)                  Quantos pintinhos nasceram em cada lado do galinheiro?
h)                  Quantas cabeças de gado eles tinham em 2.008?
i)                   Quantas cabeças de gado eles tinham em 2.011?
j)                   Quantas cabeças de gado cada sítio vizinho recebeu?
k)                  Desenhe o sítio Aquisossegatudo identificando os pontos cardeais. (em folha de desenho)

para colar na agenda



painel para sala de aula



alfabeto para sala de aula















aula sobre regrinhas

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
1. Rememorar situações cotidianas de sala de aula que têm produzido efeitos negativos nos relacionamentos interpessoais.
2. Construir as regras de convivência de sala de aula a partir das experiências vividas no grupo.
3. Zelar pelo cumprimento das regras criadas pelo grupo de convivência.
Duração das atividades
Duas ou mais aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Professor, para o desenvolvimento desta aula, é importante que os alunos tenham conhecimentos básicos de leitura, interpretação, escrita e produção de texto. Seria muito interessante trabalhar com os alunos o conceito de regras. De acordo com o dicionário Aurélio, Regra quer dizer "Aquilo que regula, dirige, rege ou governa" também "Aquilo que está determinado pela razão, pela lei ou pelo costume; preceito, princípio, lei, norma". Dessa forma, as regras de convivência prescrevem o nosso modo de pensar e de agir em vários espaços sociais.
Estratégias e recursos da aula
1ª ATIVIDADE: O professor deverá iniciar a aula apresentando algumas imagens para os alunos:
a) Imagem 1   
  
b) Imagem 2   
Em seguida, o professor deverá pedir aos alunos que digam o que cada imagem representa e que relações eles conseguem estabelecer entre aquelas cenas apresentadas e o cotidiano de sala de aula. Tendo as imagens como inspiração, professor e alunos deverão construir as regras de conduta, ou seja, o que “vale” e o que “não vale” na convivência diária de sala de aula. O trabalho poderá ser ampliado com a construção de outras regras, com a mediação do professor, a partir de reflexões realizadas pelos alunos acerca de situações que têm ocorrido em sala de aula, produzindo efeitos negativos nos relacionamentos interpessoais.
Cada “par de regras” construído - o que “vale” e o que “não vale” -, deverá ser escrito em tiras de papel (Professor, seguem alguns exemplos de “pares de regras”: “Vale correr no pátio. Não vale correr em sala de aula”; “Vale dialogar com o colega. Não vale brigar”; “Vale gritar no pátio. Não vale gritar em sala de aula”; “Vale jogar o lixo na lixeira. Não vale jogar o lixo no chão da sala de aula”; “Vale aguardar a sua vez de falar. Não vale interromper os colegas e nem o professor” e outros). Posteriormente, estas tiras contendo os “pares de regras” deverão ser ilustradas com gravuras ou desenhos dos próprios alunos e organizadas para compor um painel de sala de aula, podendo ser consultadas diariamente. Os alunos poderão, também, registrar os pares de regras em seus cadernos.
2ª ATIVIDADE: Neste momento, o professor deverá colocar a seguinte questão para os alunos: Se as regras de convivência de sala de aula construídas por nós, para orientar as nossas ações, não forem cumpridas, o que poderá acontecer?  (Professor, é comum nesta faixa etária dos alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental, que eles façam sugestões punitivas, bastante severas e rígidas para os que transgridem as normas, as regras estabelecidas. Regidos por um pensamento ainda egocêntrico, geralmente não conseguem articular/coordenar diferentes pontos de vista e nem analisar as situações considerando as intenções dos outros. Conseguem apenas perceber os efeitos produzidos pela transgressão das regras, de forma unilateral. É seu papel de educador, criar situações desafiadoras que favoreçam a construção de novas estruturas do pensar).
Após ouvir as idéias dos alunos, o professor deverá problematizar cada sugestão trazida por eles, destacando aquelas que caracterizam as “sanções expiatórias” ou punitivas e as referentes às “sanções por reciprocidade” (Professor, “Piaget (1932/1965) discutiu seis tipos de sanções por reciprocidade que oferecem uma maneira útil de pensar sobre como enfrentar as transgressões em sala de aula: Conseqüências Naturais, Compensação, Exclusão, Censura. Existem ainda, as sanções do tipo privar o transgressor do objeto mal-usado e fazer ao outro o mesmo que ele fez. O objetivo da consequência é comunicar que aquele que errou perturbou um relacionamento interpessoal”).   
Fonte: http://www.existencialismo.org.br/jornalexistencial/alternativas.htm  “  Alternativas Cooperativas à Disciplina” do psicólogo e sociólogo Maurício Castanheira.   
Em seguida, alunos e professor deverão elaborar um texto sobre as consequências decorrentes da transgressão às regras combinadas. Este texto deverá ser afixado no caderno de cada aluno e também no espaço coletivo da sala de aula.
3ª ATIVIDADE: O professor dividirá os alunos em grupos e a tarefa de cada grupo é construir um “Jogo de Baralho” das regras de convivência na sala de aula e das consequências relativas à transgressão das mesmas. As cartas do jogo formarão pares complementares. (Professor, seguem algumas sugestões de pares complementares que poderão compor o Jogo de Baralho: 1º par: Em uma das cartas, “Vale manter a sala de aula limpa”, na outra, “Não vale sujar a sala de aula”; 2º par: Em uma das cartas “Se estragou alguma coisa...” e em outra, “Se estragou, tem que consertar ou repor o objeto”; 3º par: Em uma das cartas “Se rasgou algo...” e em outra, “Se rasgou, tem que colar ou repor o objeto” e outros).
Terminada a confecção do baralho, o professor deverá distribuir as Regras do Jogo para cada grupo. Após a leitura das Regras, cada grupo deverá iniciar o jogo.
REGRAS DO JOGO DE BARALHO 
Participantes:
O número ideal de participantes é no mínimo 04 e no máximo 08 jogadores.
Baralho:
Utiliza-se o baralho dos pares complementares construído pelos grupos de alunos.
Objetivo:
O objetivo de cada participante é o de se livrar das cartas que estiverem em sua mão e fazer o maior número de pares possíveis.
Regras:
Inicialmente escolhe-se o carteador.
A escolha pode ser feita por sorteio sendo escolhido aquele que tirar a carta maior.
O carteador embaralha as cartas e pede ao jogador sentado à sua direita que proceda ao corte do baralho.
A distribuição das cartas se dará a partir do jogador à esquerda do carteador.
O carteador deverá distribuir, uma a uma, todas as cartas do baralho.
Depois de distribuídas todas as cartas cada jogador deverá formar todos os pares complementares possíveis com as cartas que estiverem na sua mão.
Os pares formados serão colocados na frente do jogador que os formou.
Depois que todos os jogadores tiverem feito todos os pares possíveis, inicia-se a fase de compra de cartas.
O primeiro jogador a esquerda do carteador inicia esta fase comprando uma carta do leque do jogador colocado à sua esquerda. Se fizer par, deverá colocá-lo sobre o monte à sua frente. O jogo segue assim, um jogador comprando carta do jogador à sua esquerda.
Vence a rodada quem fizer o maior número de pares.
Uma forma interessante de escolher o vencedor ou vencedores da rodada, poderá ser a que se segue: O jogador, à esquerda do carteador, deverá iniciar a leitura de cada par de cartas formado. O grupo decidirá que aluno merece ganhar aquele ponto, por conseguir cumprir aquela regra específica de convivência em sala de aula. Segue-se o mesmo procedimento, até que todos os jogadores tenham realizado a leitura dos pares de cartas. Os pontos serão anotados em uma folha de papel logo abaixo do nome de cada participante do grupo. Vence a rodada o aluno que fizer o maior número de pontos. Esse procedimento escolhido para decidir o vencedor ou vencedores do jogo, possibilita a reflexão e análise acerca do cumprimento ou não das regras estabelecidas pelo grupo, favorece o diálogo e a comunicação entre os alunos e a aprendizagem do respeito mútuo. (Professor, os alunos poderão construir alguns "Jogos de Baralho" de pares complementares - de perguntas e de respostas relacionadas aos conteúdos trabalhados durante as aulas dos vários conteúdos de aprendizagem. A criação na escola de Projetos de Trabalho Interdisciplinar na modalidade de Oficinas de Jogos,  possibilita a construção do conhecimento pelos alunos de forma lúdica, prazerosa e significativa!).
Recursos Complementares
Professor, como recurso complementar para esta aula, sugerimos o vídeo da Profª Ana Aragão da UNICAMP, que comenta três casos de indisciplina encaminhados pela escola de maneira equivocada, disponível no sítio http://www.youtube.com/watch?v=wcuUwCnfjBo&feature=related     
Também sugerimos o vídeo “Indisciplina” de Terezinha Rios, disponível no sítio http://www.youtube.com/watch?v=tnJ4jB2yN-c&NR=1 
Avaliação
A avaliação deverá ser contínua, processual, diagnóstica.   
Auto-avaliação dos alunos (oral ou por escrito): Participação individual e grupal nos momentos da aula propostos pelo professor.   
Avaliação dos alunos pelo professor: Respeito aos momentos de fala e de escuta e às opiniões dos colegas. Envolvimento e participação dos alunos nas atividades propostas. O professor deverá verificar se os alunos conseguiram: construir as regras de convivência de sala de aula a partir das situações cotidianas que têm produzido efeitos negativos nos relacionamentos interpessoais; zelar pelo cumprimento das regras criadas, refletindo sobre as consequências da transgressão às mesmas; construir e jogar o “Jogo de Baralho” sobre as regras de convivência.


Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Ensino Fundamental Inicial
Ética
Justiça
Ensino Fundamental Inicial
Ética
Solidariedade
Ensino Fundamental Inicial
Ética
Respeito mútuo
Ensino Fundamental Inicial
Ética
Diálogo
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
1. Perceber a importância e a função das regras nos grupos de convivência.
2. Identificar as regras que norteiam as condutas dos alunos no contexto escolar.
3. Analisar, de forma crítica, as regras que têm contribuído e as que têm se tornado obstáculos para o convívio grupal.
Duração das atividades
Duas ou mais aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não há necessidade de conhecimentos prévios.
Estratégias e recursos da aula
1ª ATIVIDADE: Inicialmente, o professor organizará os alunos em círculo e apresentará a seguinte imagem, perguntando: o que esta imagem os leva a pensar?
Após ouvir as opiniões dos alunos, o professor poderá problematizar lançando questões tais como: As regras são necessárias ou não para o convívio grupal? Para se ter liberdade é preciso acabar com as regras de convivência? Como seria conviver sem regras? O que você imagina que poderia acontecer entre as pessoas? Para que servem as regras? As regras estabelecidas por um grupo podem ser modificadas?
2ª ATIVIDADE: Em seguida, com os alunos ainda em círculo, o professor deverá comentar que há uma história bem interessante intitulada “Revolução no formigueiro”, de Nye Ribeiro.
Sinopse do livro:
Sofia é uma formiga corajosa que mora na Floresta dos Jatobás. Descontente com as regras do formigueiro, e em busca de uma vida melhor para todos, acaba provocando grandes mudanças no mundo das formigas operárias. A história possibilita uma reflexão sobre o conceito de sociedade, os limites e as regras de convivência, favorecendo o debate sobre moral e ética. Desenvolve o espírito de cooperação e a noção dos direitos e deveres do cidadão dentro de um determinado espaço, mostrando que é possível aliar o trabalho e o lazer com a responsabilidade.
Prosseguindo, o professor lerá a história em voz alta para os alunos, solicitando que a ouçam com atenção.
Após a leitura da história, o professor deverá abrir espaço aos alunos para que comentem sobre o que acharam da história, das partes que mais gostaram, do que não gostaram.
Em seguida, o professor poderá enriquecer a discussão com as seguintes perguntas referentes à história: Por que se fala em uma revolução no formigueiro? A formiga Sofia concordava com todas as regras do formigueiro? Por quê? O que você acha das atitudes da Formiga Sofia? O que você faria se estivesse no lugar da Formiga Sofia?  
Na sequência, o professor deverá distribuir uma folha para cada aluno contendo o “MANUAL DO FORMIGUEIRO”, para que seja lido e discutido coletivamente. Os alunos deverão se posicionar em relação às regras estabelecidas, de forma crítica e reflexiva, se colocando no lugar das formigas que vivem neste formigueiro. Assim, quais as regras que manteriam e quais as que deveriam ser modificadas ou até retiradas do manual.
MANUAL DO FORMIGUEIRO
Regra I: Cada formiga deve conhecer as suas obrigações e saber de cor as regras do formigueiro.
Regra II: Desde cedo, as formigas operárias precisam trabalhar para ganhar seu sustento.
Regra III: No formigueiro da floresta dos Jatobás não se pode desperdiçar tempo com conversas ou pensamentos inúteis.
Regra IV: No formigueiro da floresta dos Jatobás não se pode cantar e nem fazer barulho.
Regra V: Todas as formigas devem estar atentas às ordens da Rainha.
Regra VI: Ao sair para buscar comida, as formigas devem andar enfileiradas, sem olhar para cima, nem para os lados.
Regra VII: Se alguma formiga não trouxer sua folhinha naquele dia, no dia seguinte deverá pagar dobrado sua ração de comida.
Regra VIII: Ninguém deve se afastar do formigueiro, nem usar outro caminho senão aquele marcado no chão.
Regra IX: Ninguém deve ter idéias diferentes, nem questionar as regras da Rainha.
Regra X: Todas as formigas estão proibidas de falar com estranhos.
3ª ATIVIDADE: Após a análise crítica sobre o comportamento da formiga Sofia e das regras do formigueiro, o professor deverá apresentar exemplos de alguns combinados, acessando o sítio http://www.amigosdozippy.org.br/combinados.jpg 
Na sequência, solicitar aos alunos que leiam e comparem estes combinados com as regras já estabelecidas em sala de aula, observando semelhanças e diferenças entre eles. Prosseguindo, os alunos deverão analisar se as regras de sala de aula têm sido cumpridas por eles e se têm contribuído ou não para a convivência do grupo. A seguir, discutir sobre as regras de sala de aula que devem ser mantidas e as que precisam ser revistas e alteradas.
Após esta análise, o grupo, com a mediação do professor, deverá elaborar um cartaz contendo todas as regras combinadas, podendo ilustrá-las e, posteriormente, afixá-lo na parede da sala de aula para ser retomado sempre que necessário.  
4ª ATIVIDADE: Para ampliar a reflexão acerca do tema, o professor deverá propor aos alunos uma investigação a ser realizada com os demais alunos, professores e outros profissionais da escola, com o objetivo de identificar e analisar as regras de convivência que norteiam as suas condutas em sala de aula e em outros espaços da escola. Para isto, professor e alunos deverão elaborar um questionário a ser respondido pelas pessoas envolvidas na investigação, que poderá conter: breve explicação sobre o objetivo da pesquisa; dados de identificação; perguntas sobre o tema tais como: Você considera que as regras são necessárias para o convívio grupal? Você concorda com todas as regras estabelecidas em sala de aula e nos outros espaços da escola? Quais as regras que devem ser mantidas na escola para se ter uma convivência respeitosa entre as pessoas? Quais as regras que devem ser revistas e modificadas? Por quê? Você sugere alguma regra que deveria ser incluída no contexto escolar?
Com os questionários respondidos, professor e alunos deverão realizar análises quantitativas e qualitativas referentes aos dados coletados sobre o tema pesquisado, destacando as regras que foram mais mencionadas, as que devem ser mantidas e as que necessitam ser revistas e modificadas. Dando continuidade, poderão propor à direção da escola a realização de um Fórum de Debates para a divulgação e discussão dos resultados obtidos na pesquisa e os devidos encaminhamentos relativos às regras de convivência na escola. Este fórum poderá contar com a participação da direção, coordenadores, professores e representantes de alunos de cada série da escola. Após a realização do Fórum, os encaminhamentos sugeridos, as regras mantidas e as que foram modificadas, retiradas ou acrescentadas, deverão ser divulgadas para toda a comunidade escolar.
Recursos Complementares
Professor, como complemento para o desenvolvimento e discussão acerca do tema proposto para a aula, você poderá acessar o sítio http://veja.abril.com.br/especiais/educacao_salvador/p_056.html  onde encontrará o texto intitulado   “ Regras de convivência”.
Outro recurso interessante a ser utilizado com os alunos refere-se ao vídeo “Turma da Mônica- Regras e Exceções”, disponível no sítio http://www.youtube.com/watch?v=C2ah-qqWRIo  
Referência bibliográfica:          
Ribeiro, Nye. Revolução no formigueiro. São Paulo: Editora do Brasil Ltda, 2000.
Avaliação
A avaliação deverá ser contínua, processual, diagnóstica.
Auto-avaliação dos alunos (oral ou por escrito): Participação individual e grupal nos diferentes momentos da aula.
Avaliação dos alunos pelo professor: Respeito aos momentos de fala e de escuta e às opiniões dos colegas. Envolvimento e participação dos alunos durante as atividades propostas. O professor deverá verificar se os alunos foram capazes de: perceber a importância e a função das regras nos grupos de convivência; identificar as regras que norteiam as condutas dos alunos no contexto escolar; analisar de forma crítica as regras que têm contribuído e as que têm se tornado obstáculos para o convívio grupal; contribuir com a elaboração do cartaz referente às regras de convivência em sala de aula; participar ativamente em todas as etapas do processo relativo à investigação realizada sobre a temática da aula.